Dois ex-funcionários da Niantic estão levando a fabricante do Pokémon Go a tribunal por alegações de preconceito sexual no local de trabalho.
O processo será contestado amanhã em Los Angeles pela Niantic, que busca encerrar o caso e levar o assunto para arbitragem – algo que a empresa afirma que seus ex-funcionários concordaram anteriormente.
A disputa legal originalmente começou em julhoquando um membro da equipe da Niantic ficou desempregado devido à seleção de emprego deste verão na empresa alegou que tinha sido um “clube de meninos” e que ela recebia menos do que um colega do sexo masculino, apesar de ocupar um cargo mais sênior.
O ex-funcionário anônimo também alegou que foi informado de que seu salário era menor porque havia levantado preocupações sobre preconceitos sexuais dentro da empresa.
Um segundo funcionário anônimo juntou-se ao processo em setembro, quando o caso se transformou em uma tentativa de ação coletiva que alegou que a Niantic “desvalorizou sistematicamente o trabalho das funcionárias e especialmente das mulheres negras, incluindo as demandantes”.
Em documentos legais vistos pela Eurogamer, a dupla afirma que a administração da Niantic exibiu um “favoritismo flagrante… aos homens” que “permeia a empresa” desde seu CEO John Hanke até – e que o conselho executivo da Niantic estava cheio de “FOJs” – Amigos de John – que detinha grande parte do poder da empresa.
Dois meses depois, a questão chegará agora ao tribunal amanhã, numa audiência para decidir se o caso continuará ou será arquivado enquanto se aguarda a arbitragem.
Os demandantes argumentam que o próprio acordo de arbitragem da Niantic exclui reclamações envolvendo preconceito sexual e que o assunto deveria ser ouvido em tribunal.
Eurogamer entrou em contato com a Niantic para comentar.
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