O tipo de humor de Ryan Reynolds fez dele uma estrela querida em Hollywood dentro e fora da tela, e ainda não parece real para ele – mesmo quando seu filme “Deadpool & Wolverine” arrecada mais de US$ 1,5 bilhão.
“Deadpool & Wolverine” se tornou um gigante de bilheteria, arrecadando surpreendentes US$ 636 milhões no mercado interno e garantindo seu lugar como o 12º filme de maior bilheteria da história. Agora está logo atrás de “Inside Out 2” da Pixar e à frente de “Inside Out 2” da Warner Bros. sensação do verão “Barbie”. Também ultrapassou o thriller “Coringa” de 2019 e se tornou o filme censurado de maior bilheteria de todos os tempos. E entre os gigantes do Universo Cinematográfico Marvel da Disney, “Deadpool 3” ocupa o sétimo lugar, tendo recentemente ultrapassado “Homem de Ferro 3” globalmente.
Refletindo sobre seu último sucesso de bilheteria com VariedadeNo Podcast do Awards Circuit, Reynolds descreve o turbilhão de emoções ao ver “Deadpool & Wolverine” quebrar recordes. “É uma sensação ótima”, diz ele rindo, “mas não acho que você tenha um sistema nervoso funcionando normalmente se conseguir realmente processar isso de uma maneira real”.
O desvio modesto é um clássico de Reynolds, mas o ator tem muito orgulho de seu trabalho, compartilhando como o filme promove a unidade por meio da alegria, um bem cada vez mais raro em 2024: “Acho que as pessoas estão procurando motivos para se unirem de maneiras inteligentes, divertidas e inesperadas. .”
Neste episódio do Variedade Podcast do Circuito de Prêmios, conversamos com o ator, escritor e produtor canadense sobre o sucesso de seu filme de super-heróis da Marvel, além do que vem por aí, e se ele está ou não aberto para sediar o Oscar. Ouça abaixo.
Um dos principais pontos de discussão em “Deadpool & Wolverine” é a química entre Deadpool de Reynolds e Wolverine de Hugh Jackman. Suas idas e vindas são mais do que apenas brincadeiras espirituosas; Reynolds acredita que esses personagens compartilham um vínculo mais profundo do que seus mecanismos de enfrentamento. “Ambos lidam com uma vergonha horrível”, diz ele. “O de Deadpool é desvio e humor, o de Wolverine é violência inabalável.”
No entanto, não foi apenas Wolverine roubando cenas com Deadpool. O elenco do filme inclui aparições surpresa de Jennifer Garner como Elektra, Wesley Snipes como Blade e Channing Tatum como Gambit, sobre os quais Reynolds ficou de boca fechada antes da primeira exibição. “A reação quando Wesley quebra o quadro e entra em cena, nunca ouvi um som assim”, lembra ele, descrevendo o rugido da multidão na revelação.
A aparição de Tatum como Gambit, um personagem que o ator uma vez tentou retratar apaixonadamente, foi “como a cereja do bolo que já era tão bom que você não precisava de cobertura – mas agora você quer isso o tempo todo”, acrescenta Reynolds.
Com todos os olhos voltados para os próximos passos de Reynolds, um tema quente se destaca: sediar o Oscar. Reynolds fica lisonjeado, mas admite que ele e Jackman não estão disponíveis para isso. “Seria um sonho fazer isso um dia”, diz ele. “Mas estou escrevendo um filme para mim, Hugh (Jackman) e Shawn (Levy) para fazer isso não é da Marvel. É isso.”
Naturalmente, ele quer ver mais comédias reconhecidas pela Academia, o que o leva a compartilhar quem ele considera o maior desprezo de todos os tempos: “Uma das maiores, mais, maiores injustiças é que Eddie Murphy não tem um Oscar por ‘O professor maluco’”
Não é de surpreender que este ano seja uma questão de equilíbrio para o ator-produtor, que prioriza o tempo com a família em vez das obrigações de Hollywood. “Os filmes de ‘Deadpool’ consumiram minha vida inteira, mas tenho quatro filhos e amo meus filhos.”
E então, há a questão do seu futuro com a Marvel. Reynolds não oferece uma resposta clara sobre se Deadpool poderá aparecer no próximo filme “Vingadores”, mantendo suas cartas fechadas. “Não estou nem sendo cauteloso”, diz ele, rindo, “vamos ver o que acontece aí”.
Através de todas as suas atuações memoráveis, como “Van Wilder”, “Buried” e “The Adam Project”, Reynolds continua sendo um contador de histórias de coração, compartilhando que foram filmes como “Aviões, trens e automóveis” que o fizeram se apaixonar por filmes. . Mas para ele não há sensação melhor do que estar no set de um filme: “Adoro ouvir outros pontos de vista, perspectivas e experiências vividas. Não há nada igual.”
Uma combinação de comédia e conhecimento da indústria continua a mantê-lo como uma das estrelas mais queridas de Hollywood, deixando o público ansioso pelo que ele fará a seguir – mesmo que ele mantenha a maior parte disso em segredo.
Ainda neste episódio do podcast, o Variedade A Mesa Redonda do Circuito de Prêmios analisa os primeiros candidatos à corrida do Oscar deste ano – e a reação de alguns dos festivais de outono.
O podcast “Awards Circuit” da Variety, apresentado por Clayton Davis, Jazz Tangcay, Emily Longeretta, Jenelle Riley e Michael Schneider, que também produz, é sua fonte única para conversas animadas sobre o que há de melhor no cinema e na televisão. Cada episódio, “Circuito de Prêmios”, apresenta entrevistas com os principais talentos e criativos do cinema e da TV, discussões e debates sobre corridas de premiações e manchetes do setor e muito mais. Assine via Apple Podcasts, Stitcher, Spotify ou em qualquer lugar onde você baixe podcasts.